Captura do efêmero, vida e morte da Florisbela

Florisbela, a minha flor

Florisbela, tão passageira...

A saudosa Florisbela

A efemeridade que me intriga!

Um pouco da história da minha pequena Florisbela que a tanto tempo gostaria de compartilhar com vocês.

Não Creio Em Fadas

Não creio em fadas, mas que elas existem...

Quero apresentar a vocês minha assessora em informática, Gizelle Chagas, linda, jovem, filha de um amigo, estudante de Jornalismo e de Nutrição, dando conta muito bem dos dois cursos, um na UERJ, e outro na UVA.

Ela é fera no uso do computador, e consegue transformar em realidade minhas propostas na diagramação do meu blog e do face:

Contatos:

Facebook
E-mail: gizelle.chagas@yahoo.com.br
Blog: Você Pede a gente Faz / Nutrindo Sua Mente

Eu em meu processo Arteterapêutico

Acredito que a/o arteterapeuta necessita ele próprio passar pelo seu processo de Arteterapia, e independentemente da terapia, abrir e construir um espaço para sua expressão simbólica/criativa. Assim sem nenhuma outra pretensão, busco de forma lúdica, brincar com palavras, fotos, decoração e formas poéticas de agregar objetos, manter acesa a minha capacidade de usar e expressar outras linguagens, embora de forma simples e muitas vezes ingênua.

Oficina Terapia da Palavra

A necessidade da aprendizagem permanente, para mim está agregada e muitas vezes acoplada a meu processo terapêutico, no meu exercício de auto- expressão, já que é isso que procuro facilitar no meu cliente. 

Gosto de brincar com palavras, comigo mesma e com eles.

Ao tomar conhecimento no Face da Oficina Terapia da Palavra*, me inscrevi com o intuito de expressão e também de aquisição de conhecimento. O primeiro exercício realizado é o Trem Caipira, em cuja avaliação me foi oferecida a grata surpresa da versão musicada aqui apresentada.

Estou em processo de curtição, por isso compartilho com vocês minha viagem. 

*Twiter Oficina da Palavra
Site Terapia da Palavra

Sempre que ouço o Trem Caipira de Vila Lobos, minha imaginação se ativa e visualizo nitidamente, um trenzinho nervoso subindo e descendo as sinuosas colinas mineiras, passando pelas pequenas cidades, acenado pelas crianças. O poeta Ferreira Gullar fez uma poesia que se encaixou perfeitamente ao poema musical. Conheci o poeta nos anos sessenta, quando eu, quase adolescente, era aluna da ENBA e frequentava o Bar Vermelhinho, ponto de encontro de artistas, professores e alunos da Belas Artes. Gullar era um moço bonito, de cabelos pretos e lisos. Ao ouvir a música hoje, não só vi o trenzinho na colina, como revi com emoção um período feliz da minha juventude e quem sabe da mocidade do poeta.

Logomarca

Minha logomarca está configurada em fundo quadrado ou retangular quando a aplicação se destina a cabeçalhos ou capas. O campo do fundo é violeta, cor da espiritualidade e da cura é coberto de grafismos e vasados, tipo quebra-cabeça,simbolizando os desafios cognitivos ou criativos. O sol, representação constante no grafismo infantil, aparece com o núcleo amarelo e a auréola laranja, significando energia criativa, vida. Atrás e acima do sol, há uma nuvem azul- claro, mostrando as infinitas possibilidades de leitura e representação simbólica.

Momentos Efêmeros

Hoje fotografar, "capturar" é tarefa acessível a todos, acredito que toda foto é autoral, mas o diferencial está na escolha do tema, no enquadramento, na peculiaridade, muito mais do que na resolução que costuma ser ótima, apesar do fotógrafo. Gosto de brincar com fotos e costumo usa-las também na terapia dos clientes de todas as idades, principalmente em atividades extra-box, tanto em Psicopedagogia, como em Arteterapia.

Lua