Acredito que a/o arteterapeuta necessita ele próprio passar pelo seu processo de Arteterapia, e independentemente da terapia, abrir e construir um espaço para sua expressão simbólica/criativa. Assim sem nenhuma outra pretensão, busco de forma lúdica, brincar com palavras, fotos, decoração e formas poéticas de agregar objetos, manter acesa a minha capacidade de usar e expressar outras linguagens, embora de forma simples e muitas vezes ingênua.
PENSAR/SENTIR/AGIR - AGIR/PENSAR/SENTIR - SENTIR/AGIR/PENSAR Propiciar um espaço de interação onde diferentes linguagens, filtradas pelos processos cognitivos, intuitivos, sensoriais, favoreçam indivíduos ou grupos contatar o seu imaginário em busca de sua expressão e reconhecimento de sua autoria. Oferecer a educadores, psicólogos, psicopedagogos, fonos, reconhecerem-se enquanto seres criativos capazes de expressar, ler, comungar, escutar diferentes desafios estéticos.
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Oficina Terapia da Palavra
A necessidade da aprendizagem permanente, para mim está agregada e muitas vezes acoplada a meu processo terapêutico, no meu exercício de auto- expressão, já que é isso que procuro facilitar no meu cliente.
Gosto de brincar com palavras, comigo mesma e com eles.
Ao tomar conhecimento no Face da Oficina Terapia da Palavra*, me inscrevi com o intuito de expressão e também de aquisição de conhecimento. O primeiro exercício realizado é o Trem Caipira, em cuja avaliação me foi oferecida a grata surpresa da versão musicada aqui apresentada.
Estou em processo de curtição, por isso compartilho com vocês minha viagem.
*Twiter Oficina da Palavra
Site Terapia da Palavra
Sempre que ouço o Trem Caipira de Vila Lobos, minha imaginação se ativa e visualizo nitidamente, um trenzinho nervoso subindo e descendo as sinuosas colinas mineiras, passando pelas pequenas cidades, acenado pelas crianças. O poeta Ferreira Gullar fez uma poesia que se encaixou perfeitamente ao poema musical. Conheci o poeta nos anos sessenta, quando eu, quase adolescente, era aluna da ENBA e frequentava o Bar Vermelhinho, ponto de encontro de artistas, professores e alunos da Belas Artes. Gullar era um moço bonito, de cabelos pretos e lisos. Ao ouvir a música hoje, não só vi o trenzinho na colina, como revi com emoção um período feliz da minha juventude e quem sabe da mocidade do poeta.
Site Terapia da Palavra
Sempre que ouço o Trem Caipira de Vila Lobos, minha imaginação se ativa e visualizo nitidamente, um trenzinho nervoso subindo e descendo as sinuosas colinas mineiras, passando pelas pequenas cidades, acenado pelas crianças. O poeta Ferreira Gullar fez uma poesia que se encaixou perfeitamente ao poema musical. Conheci o poeta nos anos sessenta, quando eu, quase adolescente, era aluna da ENBA e frequentava o Bar Vermelhinho, ponto de encontro de artistas, professores e alunos da Belas Artes. Gullar era um moço bonito, de cabelos pretos e lisos. Ao ouvir a música hoje, não só vi o trenzinho na colina, como revi com emoção um período feliz da minha juventude e quem sabe da mocidade do poeta.
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Logomarca
Minha logomarca está configurada em fundo quadrado ou retangular quando a aplicação se destina a cabeçalhos ou capas.
O campo do fundo é violeta, cor da espiritualidade e da cura é coberto de grafismos e vasados, tipo quebra-cabeça,simbolizando os desafios cognitivos ou criativos.
O sol, representação constante no grafismo infantil, aparece com o núcleo amarelo e a auréola laranja, significando energia criativa, vida.
Atrás e acima do sol, há uma nuvem azul- claro, mostrando as infinitas possibilidades de leitura e representação simbólica.
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